Meus amigos me amparam, aconselham,
consolam, mimam, fazem rir. Tenho amigos de muitas idéias, cores,
origens, espécies e idades. Uns de boa família, outros nem tanto. Alguns
são pobres outros ricos, mas pra mim todos lindos.
Nos meus piores e melhores momentos lá estão
eles me apoiando, dando bronca, entendendo, me fazendo rir ou rindo de
minhas besteiras. Cada qual de sua forma e com seu jeito especial que os
eleva a condição de
MEUS AMIGOS. Sou uma mulher de tanta sorte que se fosse fazer uma lista
de meus amigos, faltaria lugar no blog. Dispenso portanto, a tal lista.
Meus amigos sabem sem dúvida quem eles são.
O mal de se viver tão longe é que a gente não
pode ter os velhos amigos sempre por perto. A amizade passa a ser
vivida em pequenos fragmentos. Um pouquinho quando se recebe visita,
mais um pouquinho quando se volta à casa. A tecnologia empresta mais um
pouquinho. Mas para uma pessoa como eu isso nunca basta. Queria morar
com todos os meus amigos, estar com eles a todo momento, ouvir suas
vozes a cada segundo, saber o que eles estão pensando... Muita gente deve achar meio louco isso. Eu acho que é maravilhoso (e doloroso) ser apaixonada por meus amigos.
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